Abstract
Esta comunicação propõe uma leitura do filme Corra, Querida Corra (2020), de Shana Feste, relacionando-o ao Afro-Surrealismo. Sugiro que a referida obra se utilize da abordagem afr0-surreal como uma estratégia subversiva que busca dar visibilidade a narrativas sociais marginalizadas. A partir dessa chave, proponho que o longa-metragem utilize o insólito – e suas facetas –, juntamente com o realismo sensório (Elsaesser, 2015) na construção do seu onírico aproximando-se da abordagem afro-surreal.
Section
Dossiê: Estudos do Insólito e do Horror no Audiovisual
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